Quando a sociedade estabeleceu um modelo de normalidade, criou uma guerra antropológica com a natureza humana. A diversidade natural é real e em torno dela age a funcionalidade da ecologia, que trabalha a favor dos progressos de todos. Cada um de nós é único, com um temperamento original relativo às necessidades essenciais do progresso pessoal e coletivo. Quem resolve seguir o modelo se ilude bloqueando a expressão de sua alma, criando insegurança, doença, desilusão e sofrimento. Os iludidos dão mais importância às aparências do que à verdade, que prioriza os valores eternos do espírito. Servos do mundo, sofrem o mundo. Em razão disso, quem assume a sua verdade e age de acordo com os valores da Vida, mesmo enfrentando o preconceito e pagando O PREÇO DE SER DIFERENTE, passa a credibilidade, obtém respeito e se realiza. Porém os escravos do preconceitos estão se candidatando no futuro a experimentar as mesmas experiências que criticaram, a fim de aprender e a conviver com as diferenças. FRATERNIDADE é o resultado da capacidade de apreciar as diferenças. (Luiz Gasparetto)
Esse é o resumo de um dos livros mais incríveis que já li. Escrito por Monica Castro. O título do livro chamou minha atenção, mas a história me impressionou muito mais, acho que antes de tudo a palavra mais forte do livro, na verdade o livro poderia ter esse título: Perdão.
Perdão, um sentimento tão humano, mas tão difícil de ser alcançado. Acho que o nosso orgulho acaba sendo mais forte e abafa em nosso íntimo a capacidade de perdoar, é mais fácil ser orgulhoso, se fazer de vítima do que exercitar o perdão. Vale muito ler o livro.
Beijos,
Renata Vasconcellos
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