Nunca pensei em publicar no blog assuntos polêmicos como a questão do aborto, eu sou contra. Sempre fui. E lembro claramente de um texto que li quando tinha uns doze anos e aquele texto só reforçou minha opinião.
Hoje lendo minha caixa de e-mails, recebi esse texto, enviado pela minha amada prima Lucia. Gostei e resolvi publicar.
Não estou querendo levantar nenhuma bandeira, acredito que cada um tem sua própria maneira de ver a questão, da mesma forma que tenho a minha.
O Melhor Ginecologista.
Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz:
- Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. Este
meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não
quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre
um e outro... O médico então perguntou: - Muito bem. O que a senhora
quer que eu faça?
A mulher respondeu:
- Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda. O médico
então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a
mulher:
- Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora. A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitara seu pedido.
Ele então completou:
- Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos
matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco...
A mulher apavorou-se e disse:
- Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime.
Respondeu o médico:
- Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso que por um momento pensei em ajudá-la. O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno. O crime é exatamente o mesmo.
Beijos,
Renata Vasconcellos
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