Tento sempre ser honesta com meus princípios e não julgar ninguém, e quero deixar bem claro que o que vou escrever aqui não é um julgamento, mas minha opinião sincera sobre a forma de vida de algumas pessoas.
Eu tenho uma certa dificuldade em lidar com pessoas que vivem de assistencialismo, falando de forma mais popular “gostam de tirar onda com o dinheiro dos outros” ou “comem sardinha e arrotam caviar”. Saudade do tempo que eu achava que essas pessoas eram apenas personagens do escritor e autor Manoel Carlos.
Não me refiro a um caso ou outro, quando alguém precisa realmente de ajuda, pois nesse caso sou a primeira a querer ajudar.
O que me chama a atenção, são que essas pessoas vivem encostadas nas outras, estão o tempo todo no papel de vítimas, coitadas ou simplesmente acham que “todos”, familiares, amigos e que o mundo deve servi-lo. Mas só quem convive de perto é que sabe disso, que conhece esse assistencialismo, pois para a sociedade o que demostram é exatamente o contrário, elas tentam criar mesmo que virtualmente uma impressão totalmente diferente. Porém, se esquecem que nós pessoas reais com suas características, defeitos e virtudes sabemos que 100% de felicidade só existe em comercial de margarina e na vida dessas pessoas de mentira.
São pessoas que não estão interessadas em criar, estudar, trabalhar, viver, cuidar, só querem se dar bem à custa de qualquer pessoa que acredite na sua historinha triste. Que dó! Lembrei de uma música do Bruno e Marrone que dizia assim "E no brilho de uma pedra falsa, dei amor a quem não merecia, eu pensei que era jóia rara, era bijuteria."
São pessoas de mentira, pois o que tem, o que usam, o que vivem, o que falam, o que acreditam, não lhes pertence.
No fundo, acho que são pessoas que não se amam, não se respeitam, que não tem luz própria, são infelizes, tristes e solitárias.
Sinceramente gostaria de saber o que pensam essas pessoas. Será que vocês me respondem essa pergunta?
Beijos,
Renata Vasconcellos
Beijos,
Renata Vasconcellos
Nenhum comentário:
Postar um comentário